A trama se passa na Alemanha Nazista, em 1945, meses antes do fim da Segunda Guerra Mundial.
Simon era um jovem judeu, que perdeu sua família inteira para os soldados nazistas. Ele foi obrigado a fugir para a cidade de Pusk, onde foi abrigado por uma família que ia contra o nazismo, formada por: Icara (mãe), Rister (pai), Shaz (filho de 15 anos) e Melita (filha de 20 anos, idade de Simon, e única nazista da família). Melita, como toda nazista, odiava judeus, e vivia maltratando Simon, e tinha vontade de o denunciar pras autoridades, mas era repreendida pelos pais.
Dulce Clement era uma moça fina e elegante, filha do prefeito de Pusk, Montagnes Clement (grande defensor do nazismo), e de Mirtes Clement (também defensora do nazismo). Porém, Dulce era contra o nazismo (como os falecidos avós maternos) e cresceu sendo repreendida pelos pais.
Dulce era jovem e tinha casa própria, e era sustentada pelo pai. Dulce era amiga de Icara e Rister, e um dia foi visitá-los. Ela conheceu Simon, e eles viram amigos. Dulce sempre achou Melita muito antipática, e as duas se evitavam. Com o decorrer das visitas, Simon e Dulce foram se aproximando. Um dia, se beijaram.
Simon achou que Dulce podia se prejudicar se tiver um relacionamento com ele, com relação aos pais dela. Porém, Dulce insistiu e ele acabou aceitando.
Eles pensavam que iam poder viver um romance em paz e escondidos, mas um dia, o casal estava a sós em um quarto, quando Melita entrou, e viu tudo. A dissimulada era movida a ódio por judeus, e queria ver todos eles mortos. Como ela queria mais o mal do judeu Simon, ela decidiu se aproveitar da situação e denunciar o romance dos dois para Montagnes.
Dulce discutiu com Melita, que decidiu fazer melhor: chantagem. Se eles não fizessem o que ela quisesse, ela os denunciava.
Melita foi para a casa de Dulce, com Simon escondido, e usou os dois como escravos, com direito à chibatada e ordens maldosas. Melita deu a desculpa para os pais que estava indo para a biblioteca de Pusk. Melita repetiu isso mais duas vezes, até que um dia, Dulce e Simon decidiram fugir. Eles tacaram um porta-retrato na janela trancada, que quebrou. Eles fugiram no meio tempo que Melita ia ver do que se tratava.
Eles se esconderam em uma zona remota nas margens de Pusk. Melita denunciou os dois, que começaram a ser perseguidos por soldados nazistas.
Simon e Dulce foram achados depois de dias, mas Dulce esfaqueou um dos soldados, e fugiu com o amado. Dulce se sentiu uma monstra por cometer um assassinato, e se arrependeu profundamente.
O casal vai embora do país, e entram ilegalmente na França. Meses se passam, a guerra acaba, o partido nazista perde o poder, e Dulce e Simon decidem voltar. A cidade de Pusk era governada por outra pessoa, e Montagnes e Mirtes morreram em um incêndio.
A mocinha e o judeu moram juntos. Melita vê Simon na rua, e decide o seguir até sua casa. Melita faz um escândalo na casa deles, e ainda tenta os matar.
Melita mata Simon (ela ainda odiava judeus) no dia seguinte, com uma faca. Dulce entra em depressão. Melita vai presa. Dulce se mata.
Fim.
Simon era um jovem judeu, que perdeu sua família inteira para os soldados nazistas. Ele foi obrigado a fugir para a cidade de Pusk, onde foi abrigado por uma família que ia contra o nazismo, formada por: Icara (mãe), Rister (pai), Shaz (filho de 15 anos) e Melita (filha de 20 anos, idade de Simon, e única nazista da família). Melita, como toda nazista, odiava judeus, e vivia maltratando Simon, e tinha vontade de o denunciar pras autoridades, mas era repreendida pelos pais.
Dulce Clement era uma moça fina e elegante, filha do prefeito de Pusk, Montagnes Clement (grande defensor do nazismo), e de Mirtes Clement (também defensora do nazismo). Porém, Dulce era contra o nazismo (como os falecidos avós maternos) e cresceu sendo repreendida pelos pais.
Dulce era jovem e tinha casa própria, e era sustentada pelo pai. Dulce era amiga de Icara e Rister, e um dia foi visitá-los. Ela conheceu Simon, e eles viram amigos. Dulce sempre achou Melita muito antipática, e as duas se evitavam. Com o decorrer das visitas, Simon e Dulce foram se aproximando. Um dia, se beijaram.
Simon achou que Dulce podia se prejudicar se tiver um relacionamento com ele, com relação aos pais dela. Porém, Dulce insistiu e ele acabou aceitando.
Eles pensavam que iam poder viver um romance em paz e escondidos, mas um dia, o casal estava a sós em um quarto, quando Melita entrou, e viu tudo. A dissimulada era movida a ódio por judeus, e queria ver todos eles mortos. Como ela queria mais o mal do judeu Simon, ela decidiu se aproveitar da situação e denunciar o romance dos dois para Montagnes.
Dulce discutiu com Melita, que decidiu fazer melhor: chantagem. Se eles não fizessem o que ela quisesse, ela os denunciava.
Melita foi para a casa de Dulce, com Simon escondido, e usou os dois como escravos, com direito à chibatada e ordens maldosas. Melita deu a desculpa para os pais que estava indo para a biblioteca de Pusk. Melita repetiu isso mais duas vezes, até que um dia, Dulce e Simon decidiram fugir. Eles tacaram um porta-retrato na janela trancada, que quebrou. Eles fugiram no meio tempo que Melita ia ver do que se tratava.
Eles se esconderam em uma zona remota nas margens de Pusk. Melita denunciou os dois, que começaram a ser perseguidos por soldados nazistas.
Simon e Dulce foram achados depois de dias, mas Dulce esfaqueou um dos soldados, e fugiu com o amado. Dulce se sentiu uma monstra por cometer um assassinato, e se arrependeu profundamente.
O casal vai embora do país, e entram ilegalmente na França. Meses se passam, a guerra acaba, o partido nazista perde o poder, e Dulce e Simon decidem voltar. A cidade de Pusk era governada por outra pessoa, e Montagnes e Mirtes morreram em um incêndio.
A mocinha e o judeu moram juntos. Melita vê Simon na rua, e decide o seguir até sua casa. Melita faz um escândalo na casa deles, e ainda tenta os matar.
Melita mata Simon (ela ainda odiava judeus) no dia seguinte, com uma faca. Dulce entra em depressão. Melita vai presa. Dulce se mata.
Fim.